Сдам Сам

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Infelizmente, a Irmandade da Serpente se corrompeu, pois os sacerdotes, diante do poder do conhecimento, tornaram-se famintos por esse poder.





 

E esse tem sido o dilema de todas as Escolas Esotéricas, o equilíbrio entre o poder, o amor e a sabedoria. Algo que não foi resolvido até os dias atuais.

 

Inanna, também, ajudou muito na instrução/educação da humanidade. Para os projetos para a Terra, a sua família e os Annunakis requeriam de um fluxo fixo e renovado de trabalhadores.

Como Anu e Antu tinham instruído a Inanna nas artes do amor e da reprodução, seu trabalho era educar aos astronautas e aos Lulus quanto às freqüências mais eficazes da experiência sexual.

Ela ficou muito feliz! Para este fim, construiu fabulosos templos e dava origem a cerimônias e ritos maravilhosos. Modificou os ritos tradicionais tântricos das Plêiades para que se ajustassem aos objetivos de sua família na Terra.

 

Inanna conta que para si, isso foi pura diversão! Alguns poderiam chamar de orgias às suas cerimônias, mas ela as chamava de “minhas criações artísticas”.

A palavra orgia reflete a atitude triste da cultura contemporânea terrestre para a união mais sagrada com o Primeiro Criador.

A experiência sexual é muito mais que uma fricção; é a chave do poder do ser humano, é a secreção de todos os sistemas hormonais que elevam as energias e unem dois seres em uma união sagrada.

O respeito por esta experiência produz bebês mais saudáveis e magnetiza uma alma similar à freqüência que se gera e emite.

 

 

As habilidades telepáticas dos Lulus os converteram em gênios.


Esses primeiros tempos foram na verdade grandiosos. Também lhes foi ensinado a nunca questionar nada.

 

À medida que os Lulus se multiplicavam, os Annunákis e os membros da família de Anu começaram a copular com eles.

O nível de interesse sexual saiu do controle e isto transtornou a Enlil, mais uma vez.

Ele nunca esteve de acordo com que lhes déssemos a capacidade de reproduzir sem o controle total por parte dos nibiruanos.

Os rasgos inimitáveis das capacidades telepáticas dos Lulus lhe adicionavam uma emoção desconhecida à experiência sexual, especialmente depois de que foram treinados por Inanna.

 

 

Correu o rumor de que os “deuses” estavam indo aos bosques para brincar e reproduzir-se com os Lulus.

De vez em quando, os Annunákis perdiam o julgamento e expressavam suas paixões desenfreadas ali mesmo nas ruas da Suméria!

 

 

 

Os Lulus eram tão lindos! Inanna achava tudo muito divertido.

 

Naqueles dias, o nascimento não era o processo doloroso que conhecem hoje; era fácil e um momento mágico para ser Um com a Deusa de toda a vida. Era um momento para expressar união com todo o cosmos, para formar mais manifestações do Primeiro Criador. Não era um momento de dor! Certamente não havia vergonha do corpo e suas funções.

 

As Nibiruenses e as Lulus desfrutavam da situação.

 

Cada nascimento trazia mais Lulus e mais festividades, mais diversão e mais cerveja! Com os grãos silvestres que cresciam na Terra foi desenvolvido o aguamiel e as cervejas mais deliciosas. Eram dadas aos Lulus como recompensa por seu trabalho e ao Annunakis e aos próprios nibiruanos.

 

O Casamento de Inanna.

 

“Existem deuses da violência, existem deuses da compaixão, existem deuses que unem os dois mundos, o visível e o invisível. São personificações da energia posta em jogo. Mas a fonte última da energia permanece um mistério…”

 

À medida que passava o tempo na Terra, seguia-se subdividindo os territórios entre os filhos de Enki e Enlil para evitar a guerra.

 

Cada vez Enlil se sentia mais incomodado com a copulação desenfreada entre os Anunnaki e os Lulus. Isto lhe causou uma obsessão, pensou que sua estirpe se estava corrompendo por causa deste cruzamento incontrolado e se zangou pela proliferação dos Lulus.

 

Utu

Já se tinham estabelecido muitas hierarquias sociais entre os Lulus.

Havia muita discussão quanto a quem tinha mais “sangue divino”, quem estava aparentado com qual “deus” e até onde se prolongava sua linhagem, assim como hoje em dia muitos humanos pretendem pertencer a tal ou qual realeza.

 

O irmão de Inanna, Utu e seus pais a pressionavam para que formasse um matrimônio poderoso, o que daria muito mais força a esse ramo da família.

Seguras no meio do poder que lhes garantia o matrimônio, as mulheres dessa família tranquilamente tomavam seus postos ao lado de seus maridos.

Mas tranquilamente é uma palavra que não agradava a Inanna. Ela desejava o poder para si, não queria que ninguém a controlasse!

 

Na cultura pleidiana, a energia feminina é respeitada. A lei permitia às mulheres direitos iguais, assim como a oportunidade de expressar seus talentos inatos.

Não obstante, a maioria das mulheres dependiam de um “bom matrimônio” para definir seu posto no mundo. Poder-se-ia dizer que a mulher pleidiana era considerada igual ao homem, mas sob certas condições, e os limites destas eram fixados pela natureza individual de cada mulher.

 

 

 

Casou-se com seu primo Dumuzi, irmão mais novo de Marduk, filho de Enki.

 

Inanna não admirava Dumuzi, o considerava, inclusive, frívolo e egoísta. Passava o tempo olhando-se em um espelho esperando que o atendessem. Sua mãe vivia para ele, concedia-lhe todos os seus desejos. Inanna o evitava o quanto podia.

 

Estava tão aborrecida que assumiu tarefas extras nos Templos do Amor, como se conhecia seus templos.

Inventava toda classe de desculpas e em sua nave voava de templo em templo inaugurando toda classe de novas cerimônias.

 

Comportava-se exatamente como um executivo moderno que parte em viagens de negócios só para afastar-se de sua mulher.

Desenhou uma quantidade de rituais novos que tinham como centro Dumuzi e Ela com fim de pacificá-lo, a ele e as suas famílias.

 

Os rituais continham todo este assunto a respeito de seu matrimônio e a arte de fazer o amor, a respeito da esposa tímida e seu maravilhoso marido.

 

Esta primeira telenovela deu aos Lulus arquétipos sobre os quais moldar suas próprias vidas. Os rituais se desenharam para estimulá-los a produzir filhos dentro de um ambiente feliz. Era um escapamento à fantasia. Ela inventou sua vida em um ritual como queria que fosse, mas não o era.

 

Os nibiruanos já estiveram sobre e ao redor da Terra durante quase meio milhão de seus anos. Os Lulus só começaram a escrever a respeito deles nessas tabuletas de argila faz 5.000 anos.

 

Pensem nisso: transcorreram séculos enquanto as histórias passavam sem recordações, lembranças e registros. Inclusive, nos primeiros tempos os Lulus tinham uma maior capacidade de memorizar dados; não obstante, a consciência que eles tinham dos pleiadianos como “deuses” oniscientes era controlada pelos deuses.

Eles foram programados para não questionar, e os que faziam eram esquivados ou assassinados. Os nibiruanos necessitavam de operários e não queriam que os Lulus chegassem a ser iguais a eles; mantinham-os limitados.







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