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Quetzalcoatl – a Serpente Branca Emplumada






Os Nibiruanos divulgam que Thoth é filho de Enki, por isso ele também trazia a serpente como seu símbolo, o símbolo da casa de Enki/EA.

Por outro lado, no Egito, Thoth é associado ao Carians, um grupo de seres muito mais desenvolvidos que os reptilianos e por esse motivo, no Egito, o símbolo de Thoth é a Íbis.

 

Enlil e seus descendentes, por sua vez, traziam a cruz como símbolo. A cruz simbolizava Nibiru e a casa de Anu.

 

Por volta de 2.900 A.C. Inanna tornou-se governadora de uma nova colônia no Vale Indu. A localização era a Índia dos dias atuais.

Todas as histórias registradas lá, relativas aos Nibiruanos, foram transmitidas por ela para serem escritas. Este foi o tempo em que ela se tornou a proprietária da Índia.

 


Seiscentos anos depois ela se apaixonou por Sargon e juntos eles construíram um novo império, que seria chamado de Império Acadiano.

Também durante este tempo, ela e Marduk lutaram amargamente muitas vezes.

As histórias de suas muitas batalhas estão registradas nos livros de história.

 

Sargon

“Vós sois bons quando ergueis firmemente o vosso objetivo com passos ousados. No entanto, não sois maus quando caminhais com hesitação. Até aqueles que caminham com hesitação não andam para trás. Mas vós que sois fortes e determinados, evitai hesitar ante os indecisos, nem que seja por bondade. Vós sois bons de inúmeras formas e não sois maus quando não sois bons. Sois apenas vagabundos e ociosos.”

 

 

Os Templos do Amor – A Índia de Inanna

 

Você não pensaria que uma tradição antiga iniciaria assim: de uma Deusa despontada.

Porém, ainda nesses tempos escuros, Inanna procura manter sua conexão com a fonte e trazer o conhecimento mais apropriado ao Kali Yuga – O Tantra – para a sua própria diversão e de seus humanos/lulus...

 

 


E assim foi:
Após perder o marido e de uma briga muito difícil com sua meia irmã Ereshkigal, Inanna decidiu estender os seus Templos do Amor, dedicando-se à Índia meridional no Vale do Indo, onde possuía territórios que ninguém mais queria.

Às bordas do rio Indo construiu as cidades Mohenjo-Daro e Harappa.

 

A desembocadura do rio Indo era o centro de comércio do Leste naquela época. A Deusa concentrou-se nos cristais divinos que possuía e pôs todo o seu empenho para criar negócios e comércio entre a Suméria, Babilônia e Egito e o Vale do Indo.

 

Harappa

Inanna sempre gostou muito dos tesouros da Terra e tem a habilidade para os negócios; mostrava-se como uma comerciante inata.

Seus templos eram escritórios de intercâmbio que serviam como lugares de troca e negócios com vários produtos, assim como de salões de aprendizagem e adoração.

 

Convidou a sua mãe, Ningal, para que ajudasse a desenhar e construir os templos.

Ela tem uma paixão pela arquitetura e trouxe consigo a sua boa amiga, Maia, a arquiteta mais famosa naquele tempo, para planejar Mohenjo-Daro e Harappa.

Maia já tinha desenhado outros templos na Suméria mas as três queriam superar as criações anteriores. Construíram umas estruturas tão formosas e valiosas que Anu e Antu vieram às admirar.

 

Ruínas e Artefatos encontrados - Mohenjo-Daro e Harappa

 

Artefatos de Lápis Lázuli encontrados - Mohenjo-Daro e Harappa

Inanna tinha grande preferência pelo lápis lázuli. Seus azuis profundos realçam muito bem os tons de sua pele, mas não havia suficiente para construir todos os templos, por isso pediu a Enki que desenvolvesse um substituto em seus laboratórios.


Em pouco tempo tinha mais que suficiente lápis, e cobriu os pisos dos templos, as colunas e as telhas do teto com um novo lápis falso, que era o presente de Enki para Inanna.

O mármore e o ouro se mesclaram elegantemente, com turquesa, malaquita e lápis em ritmos geométricos.

 

Também especialmente convidou a Tara para que a ajudasse nos templos.

Tara é a esposa de seu amigo Matali, o piloto de Enki.

Matali não compreendia muito bem à família de Anu; suponha-se que os conheceu como “deuses” há muito tempo e não sentia bem vivendo junto a eles.

Ele prefere confiar no Povo da Serpente e por isso se casou com Tara, sua bela princesa da raça serpente.

 

A linhagem de Tara é a mais antiga no planeta Terra. Matali diz que o Povo da Serpente é muito mais sábio que o de Nibiru.

Ele contava histórias fabulosas de seu reino que está nas profundezas do planeta.

Diz que trabalham com freqüências que os nibiruanos ainda não entendiam. Porém a aquisição do poder material não lhes interessaria.

 

O que Inanna entendia e tinha interesse foi que Tara era a melhor bailarina que tinha visto. Ela sabia que seu estilo de balé atrairia os mercadores de todo o Leste a seus templos. Ela seria uma pessoa muito útil, de modo que a convidou a treinar as bailarinas de seu templo.

 

Tara é uma formosa mulher de pele cremosa verde pálido e olhos escuros doces de amêndoa que piscam como estrelas no céu noturno.

Colares de pérolas negras e bolinhas de ouro cobriam seus firmes peitos nus.

Sua amiga Tara, por certo, a ajudou a instaurar uma cultura grandiosa e florescente.

 

Também convidou a Ninhursag. Ela estava dedicada completamente a administrar cura a seus queridos Lulus na pirâmide.

Seu amor e sua compaixão por todos os seres viventes a converteram na médica mais brilhante.

Tinha um grupo de enfermeiras maravilhosas que lhe ajudavam, mas estava muito sozinha.

Passava a maior parte do tempo com seu filho Ninurta.

Bom, assim era Nin, na visão de Inanna.

 

Inanna queria que Ninhursag fundasse o que chamamos hospitais, mas a nossa medicina moderna soa como algo absolutamente barbarizo para os pleidianos.

Eles usavam formas de pensamento e freqüência, não drogas ou bisturis. Ser a única matriarca solteira na Terra estava saindo caro a Nin, e Inanna a queria muito.

Porém, Nin se apresentava mais competente e fresca que nunca. Nunca se sabe ao certo os seus segredos, Nin era muito reservada.

 

Ao observar a vida de Ninhursag, junto com suas próprias experiências, Inanna revela ter começado a sentir compreensão pela mulher. À medida que o tempo passava na Terra, os homens de sua família se tornavam mais e mais dominantes. Era como se a atmosfera deste planeta remoto os estivesse afetando a todos.

 

Nas Plêiades a mulher é respeitada como símbolo da grande Deusa e é tratada com consideração.

A lei pleidiana proíbe estritamente golpear ou violar a uma mulher.

As freqüências fronteiriças da Terra aparentemente produziram um giro desta tradição.

 

Os homens de Nibiru estavam adotando uma atitude diferente com a mulher.

Os filhos de Enki, guiados por Marduk, inventaram leis que proibiam às mulheres certas liberdades em seus territórios.

É óbvio que a Deusa estava zangada e transtornada por essas leis tão ridículas.

Então, em terras de Inanna, era enfatizado o fortalecimento e a melhora da energia feminina. Ela decidiu ensinar aos Lulus alguns dos Mistérios Pleidianos.

 







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