Сдам Сам

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Este templo em Uruk se chamava a Morada de Anu.






Mas a cama que estava dentro do lugar sagrado mostrava a todos a que mulher escutava Anu.

Que detalhe!

Ambos adoraram!

Quando a Deusa lhes pediu que a concedessem o direito de outorgar a monarquia, ambos concordaram.

Claro que ela devia informar a Anu sobre suas decisões. Sua bisavó Antu estava feliz com as perspectivas da nova carreira da neta. Pois não havia melhor maneira de encontrar um marido!

 

(Sargon) Sargão, O Grande – A Acádia de Inanna

 

 

Sargão foi o amor da vida de Inanna na Terra. Juntos fizeram amor apaixonadamente, tiveram formosos bebês e fundaram reinos grandiosos.

Ela o viu pela primeira vez em seu templo. Ele era o copeiro de Ur-Zababa, rei da cidade de Kish.

Chamou-lhe a atenção porque era muito parecido com seu pai Nannar. Tinha os mesmos olhos. Embora ninguém sabia com exatidão quem era o pai de Sargão, Inanna tinha suas suspeitas.

 

A mãe de Sargão era uma sacerdotisa em um dos Templos do Amor. Quando nasceu, ela o envolveu em mantas em uma cesta de juncos e o colocou no rio.

Enquanto ela orava, cuidadosamente observava como flutuava até chegar a um homem chamado Akki que estava encarregado de irrigar os campos com água do rio.

Akki tirou Sargão das águas, adotou-o como seu filho e lhe ensinou a cuidar do jardim. À medida que crescia, suas qualidades inatas de liderança o levaram até a corte de Kish.

Mas foi sua beleza e seu humor o que induziu a Deusa a amá-lo. Era alto e forte, de maçãs do rosto altas e finas maneiras. Era extremamente inteligente e seu próprio ser impunha lealdade.

 

Inanna sentiu-se atraída desde o primeiro momento em que o viu e ele sentiu o mesmo.

Foi como uma super voltagem em seus corpos, conta a Deusa.

Ele não tinha medo dela nem era tímido.

Ele sabia o que ela queria e tomou-a como a um deus; a cópula foi divina.

Ao princípio permaneceram em um estado de êxtase durante mais de duas semanas. As portas douradas dos aposentos de Inanna estavam trancadas com a poderosa espada de Sargão e unicamente deixavam que de vez em quando os serventes trouxessem vinho e comida. Não necessitavam de comida, viviam do néctar do amor e paixão.

 

Seu único desejo era jazer entrelaçados nos braços um do outro e passar horas simplesmente tocando e explorando com seus lábios e pontas dos dedos o recém-achado território de seus corpos.

Seus olhos desejosos procuravam profundamente o do outro como se já tivessem estado juntos antes e de algum modo tivessem sido separados. À medida que se perdiam na união, fortaleciam-se e se convertiam em um.

 

Às vezes, nas agradáveis tardes, banhavam-se nas piscinas do jardim sob árvores frutíferas à luz salpicada do sol.

Inanna trajava apenas suas jóias; colares de ouro, lápis lázuli e pérolas caíam sobre os seios nus.

Uma cadeia de diamantes lhe dava a volta à cintura e braceletes de esmeralda adornavam suas pernas e tornozelos.

Sentado sobre as águas com flores fragrantes que os rodeavam, Sargão beijava seu corpo com ternura, acariciava seus peitos firmes e tomava o tempo certo para excitar a poderosa força da paixão da Deusa.

Sua virilidade a satisfazia à medida que ondas de prazer murmuravam por todo o seu ser. Os dois corpos pareciam dissolver-se, palpitavam como uma luz branca à medida que se convertiam em um oceano de criação eterna.

A consciência de dois como eles ficava no vasto silêncio da eternidade e seu prazer se convertia em música nos reinos mais elevados.

 

Sargão adorava Inanna e ela o converteu em seu rei. Como tudo o que tocavam prosperava e florescia, construíram um reino novo ao que chamaram Acádia.

Ali desenharam e fundaram uma bela cidade nova, Agade. No Agade construíram um maravilhoso templo dedicado a Inanna chamado Ulmesh que queria dizer suntuoso e rutilante, como certamente o era.

 

 

Aos músicos eram dadas instruções para que tocassem dia e noite em seu templo.

 

 

O povo era feliz e próspero; suas casas eram construídas com lápis e prata.


Em suas adegas abundavam os grãos e as frutas, os velhos e as mulheres respeitavam-se e a juventude do casal real-divino radiava com a beleza da confiança.


Os pequenos jogavam alegremente nesta cidade de amor. Sargão o Grande e sua querida Inanna governavam o reino mágico da Acádia. Este foi um período extraordinário.

 

Quando Acádia estava firmemente estabelecida, Inanna começou incitar a Sargão que tomasse mais terras.

Os Lulus estavam brigando entre eles mesmos e Inanna convenceu a seu irmão Utu de que uma união com Sargão traria um tempo de paz e abundância do qual poderiam todos serem beneficiados.

Utu se reuniu com seu pai Nannar e com seu avô Enlil.

Sargão caiu extremamente bem a Enlil; possivelmente recordava a seu próprio filho Nannar. Enlil concedeu a Sargão a monarquia na Suméria e Acádia.

 

 

 







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